Odilon Rios
Direto de Maceió
Por ordem do juiz Ygor Figueiredo, da cidade de União dos Palmares (zona da Mata alagoana), três mulheres acusadas de exploração sexual, presas em dezembro, foram libertadas nesta quarta-feira. De acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), a promotora Gisela dos Santos, Thays Costa e uma mulher conhecida como Vanessinha promoviam um "leilão de virgens" no Bar do Queijo, área rural de União, com políticos e empresários da região.
Segundo investigações do MPE, empresários, políticos e um juiz ajudavam a escolher o "bumbum mais bonito" nas festas e participavam de rifas para sexo oral. Uma menina de 12 anos teria a virgindade leiloada no bar e, a partir dela, o MPE descobriu que outras seis menores estampavam fotos distribuídas aos interessados vestindo fio dental e cinta liga. O esquema foi descoberto em janeiro e duas menores, de 14 e 16 anos, foram flagradas em uma das festas pelo Conselho Tutelar e Polícia Civil.
As comemorações eram conhecidas como "festinhas para a classe A". De acordo com o magistrado, o MPE ainda não havia apresentado denúncia contra as mulheres. Elas negam e dizem que as festas eram "confraternização de amigas". "Elas estavam detidas há um bom tempo e, como haviam se apresentado espontaneamente e não havia fatos novos, não havia risco em não se manter a ordem pública com a liberação delas", disse o juiz.
Fonte: Terra
Edição: Antonio Luis
Direto de Maceió
Por ordem do juiz Ygor Figueiredo, da cidade de União dos Palmares (zona da Mata alagoana), três mulheres acusadas de exploração sexual, presas em dezembro, foram libertadas nesta quarta-feira. De acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), a promotora Gisela dos Santos, Thays Costa e uma mulher conhecida como Vanessinha promoviam um "leilão de virgens" no Bar do Queijo, área rural de União, com políticos e empresários da região.
Segundo investigações do MPE, empresários, políticos e um juiz ajudavam a escolher o "bumbum mais bonito" nas festas e participavam de rifas para sexo oral. Uma menina de 12 anos teria a virgindade leiloada no bar e, a partir dela, o MPE descobriu que outras seis menores estampavam fotos distribuídas aos interessados vestindo fio dental e cinta liga. O esquema foi descoberto em janeiro e duas menores, de 14 e 16 anos, foram flagradas em uma das festas pelo Conselho Tutelar e Polícia Civil.
As comemorações eram conhecidas como "festinhas para a classe A". De acordo com o magistrado, o MPE ainda não havia apresentado denúncia contra as mulheres. Elas negam e dizem que as festas eram "confraternização de amigas". "Elas estavam detidas há um bom tempo e, como haviam se apresentado espontaneamente e não havia fatos novos, não havia risco em não se manter a ordem pública com a liberação delas", disse o juiz.
Fonte: Terra
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