Parlamentares estão sendo investigados |
Boa parte dos processos tramitava em outras instâncias e foram para o Supremo porque os parlamentares têm direito a foro privilegiado, ou seja, a prerrogativa para que sejam julgados na mais alta corte do país.
A suspeita de crime contra a Lei de Licitações é o motivo para a maioria das ações, no total de 22 casos. Em seguida, vêm os crimes eleitorais, com 19 ocorrências. Os chamados crimes de responsabilidade, desvios de conduta relacionados ao exercício de outros cargos públicos, foram motivo para 11 investigações, mesmo número de acusações de calúnia e difamação.
A relação das suspeitas inclui casos graves como o de homicídio qualificado, trabalho escravo, crime contra a liberdade pessoal, lavagem de dinheiro, quadrilha ou bando, apropriação indébita previdenciária, falsidade ideológica e crime contra o sistema financeiro nacional.
Fonte: Estadão
Edição: Antonio Luis
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