O acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, é a doença que mais mata no Brasil e é a principal causa de incapacitação no mundo, por conta das sequelas que pode deixar. Dentre os principais fatores de risco para o AVC estão a hipertensão, o diabetes e a fibrilação atrial (FA), a arritmia cardíaca mais comum, que aumenta em cinco vezes as chances de sofrer um derrame.
No mundo, anualmente, três milhões de pessoas sofrem AVC em consequência da fibrilação atrial. A doença acomete 1,5 milhão de brasileiros. Ela faz com que o coração bata em um ritmo irregular, fora do padrão habitual. Os sintomas mais comuns são palpitações, tontura, falta de ar e dor no peito. O derrame é a principal complicação desta arritmia, que acontece por causa da formação de coágulos no coração que, ao se desprenderem, chegam até o cérebro.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Neurologia (SBN), no País, a cada cinco minutos uma pessoa é vítima de AVC, o que contabiliza cerca de 100 mil mortes ao ano em decorrência da doença. Vale ressaltar que a cada seis derrames, um ocorre em pacientes com fibrilação atrial e 75% das vítimas de AVC por fibrilação atrial ficam severamente dependentes.
Outros fatores de risco que estão presentes em 90% dos casos de AVC são:
Hipertensão arterial ou pressão alta: doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg. A detecção e controle da pressão arterial é um ponto básico e fundamental de qualquer programa de prevenção de AVC, devendo ser esse o maior foco.
Cigarro: diminui a oxigenação do sangue e lesa a parede dos vasos, facilitando a formação de coágulos. Em combinação com alguns contraceptivos orais, seu efeito é ainda pior. Aumenta o risco de derrame em duas vezes.
Diabetes: os altos índices glicêmicos levam a pessoa ao estado de pré-trombose, pois há maior coagulação do seu sangue.
Também representam condições favoráveis ao desenvolvimento da doença o sedentarismo, o acúmulo de gordura abdominal, alimentação rica em gorduras e carboidratos, colesterol alto, consumo excessivo de álcool, estresse e depressão e doenças cardíacas.
Nesse sentido, a prevenção é o melhor remédio. Portanto, é fundamental manter hábitos saudáveis, praticar exercícios físicos, ter uma alimentação balanceada, manter a pressão arterial controlada e o colesterol nos níveis adequados. Além disso, evitar o cigarro e o consumo excessivo de álcool. É importante consultar um médico para fazer uma avaliação completa do paciente, que passa pelo exame clínico além de testes complementares. Para quem tem palpitações e dor no peito, o médico também poderá solicitar um eletrocardiograma, exame que registra a atividade elétrica do coração.
Entenda mais sobre derrame e os fatores de risco
No mundo, anualmente, três milhões de pessoas sofrem AVC em consequência da fibrilação atrial. A doença acomete 1,5 milhão de brasileiros. Ela faz com que o coração bata em um ritmo irregular, fora do padrão habitual. Os sintomas mais comuns são palpitações, tontura, falta de ar e dor no peito. O derrame é a principal complicação desta arritmia, que acontece por causa da formação de coágulos no coração que, ao se desprenderem, chegam até o cérebro.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Neurologia (SBN), no País, a cada cinco minutos uma pessoa é vítima de AVC, o que contabiliza cerca de 100 mil mortes ao ano em decorrência da doença. Vale ressaltar que a cada seis derrames, um ocorre em pacientes com fibrilação atrial e 75% das vítimas de AVC por fibrilação atrial ficam severamente dependentes.
Outros fatores de risco que estão presentes em 90% dos casos de AVC são:
Hipertensão arterial ou pressão alta: doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg. A detecção e controle da pressão arterial é um ponto básico e fundamental de qualquer programa de prevenção de AVC, devendo ser esse o maior foco.
Cigarro: diminui a oxigenação do sangue e lesa a parede dos vasos, facilitando a formação de coágulos. Em combinação com alguns contraceptivos orais, seu efeito é ainda pior. Aumenta o risco de derrame em duas vezes.
Diabetes: os altos índices glicêmicos levam a pessoa ao estado de pré-trombose, pois há maior coagulação do seu sangue.
Também representam condições favoráveis ao desenvolvimento da doença o sedentarismo, o acúmulo de gordura abdominal, alimentação rica em gorduras e carboidratos, colesterol alto, consumo excessivo de álcool, estresse e depressão e doenças cardíacas.
Nesse sentido, a prevenção é o melhor remédio. Portanto, é fundamental manter hábitos saudáveis, praticar exercícios físicos, ter uma alimentação balanceada, manter a pressão arterial controlada e o colesterol nos níveis adequados. Além disso, evitar o cigarro e o consumo excessivo de álcool. É importante consultar um médico para fazer uma avaliação completa do paciente, que passa pelo exame clínico além de testes complementares. Para quem tem palpitações e dor no peito, o médico também poderá solicitar um eletrocardiograma, exame que registra a atividade elétrica do coração.
Entenda mais sobre derrame e os fatores de risco
- Mais informações sobre a saúde do coração podem ser encontradas no site da Sociedade Brasileira de Cardiologia: http://prevencao.cardiol.br/
- Informações sobre AVC (derrame) também podem ser encontradas no site da Academia Brasileira de Neurologia: http://www.cadastro.abneuro.org/site/publico_avc.asp
- O site https://www.nocoracaodoavc.com.br/ fornece informações sobre a fibrilação atrial e sua relação com o AVC, oferecendo apoio aos pacientes diagnosticados com este problema.
- Fonte: Correio Braziliense
- Edição: Antonio Luis
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