Os homens da Força Nacional reforçarão a segurança no Acre e Piauí, por determinaçãos do Ministério da Justiça. A portaria, assinada pelo ministro José Eduardo Cardozo, está publicada nesta terça-feira (16/8) no Diário Oficial da União. A ordem é que a tropa nacional fique no Acre por, no mínimo, dois meses e no Piauí por 30 dias.
O envio da Força Nacional atende a pedidos dos governadores do Piauí, Wilson Martins, e do Acre, Tião Viana. No caso do Acre, a tropa será enviada para região rural de Alto Envira. As autoridades acreanas alegam ter dificuldade de monitorar e garantir a segurança no local onde foi preso, na semana passada, o narcotraficante português Joaquim António Custódio Fadista.
No Acre, a região fica próxima à fronteira do Brasil com o Peru, na Floresta Amazônica. A expectativa, segundo as autoridades acreanas, é que a Força Nacional chegue à região até sexta-feira (19/8).
No caso do Piauí, o período de 30 dias pode ser ampliado, segundo a portaria. A ideia é garantir a segurança enquanto os policiais militares do estado estão em greve. Os militares piauienses pedem reajuste salarial e equiparação com os policiais civis.
No total, 340 homens no Piauí aderiram à paralisação. O Ministério da Justiça não divulgou detalhes da operação que será executada pela Força Nacional e o número de homens envolvidos. Segundo agentes, a ausência de detalhes é motivada por questões de segurança. Nesta segunda-feira (15/8), o governador se reuniu com autoridades na tentativa de encerrar o impasse.
Fonte: Correio Braziliense
Edição: Antonio Luis
O envio da Força Nacional atende a pedidos dos governadores do Piauí, Wilson Martins, e do Acre, Tião Viana. No caso do Acre, a tropa será enviada para região rural de Alto Envira. As autoridades acreanas alegam ter dificuldade de monitorar e garantir a segurança no local onde foi preso, na semana passada, o narcotraficante português Joaquim António Custódio Fadista.
No Acre, a região fica próxima à fronteira do Brasil com o Peru, na Floresta Amazônica. A expectativa, segundo as autoridades acreanas, é que a Força Nacional chegue à região até sexta-feira (19/8).
No caso do Piauí, o período de 30 dias pode ser ampliado, segundo a portaria. A ideia é garantir a segurança enquanto os policiais militares do estado estão em greve. Os militares piauienses pedem reajuste salarial e equiparação com os policiais civis.
No total, 340 homens no Piauí aderiram à paralisação. O Ministério da Justiça não divulgou detalhes da operação que será executada pela Força Nacional e o número de homens envolvidos. Segundo agentes, a ausência de detalhes é motivada por questões de segurança. Nesta segunda-feira (15/8), o governador se reuniu com autoridades na tentativa de encerrar o impasse.
Fonte: Correio Braziliense
Edição: Antonio Luis
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