Uma foto divulgada pela Apevisa (Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária) mostra um galpão de tecidos na cidade de Toritama, no agreste pernambucano, vendendo lencóis e fronhas possivelmente descartados por hospitais dos Estados Unidos.
O Instituto de Criminalística do Recife recebeu nesta segunda-feira (17) amostras para análise do lixo hospitalar apreendido em contêineres vindos dos Estados Unidos , no Porto de Suape, no município de Ipojuca, em Pernambuco. A perícia deverá comprovar ou não se as manchas nos tecidos são de sangue.
Nesta segunda também deverá ser divulgado o nome do delegado que irá investigar o caso. O Ministério Público Federal de Pernambuco e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária ) também acompanham o caso.
Duas cargas foram apreendidas até o momento. Na terça-feira (11), foi encontrado primeiro contêiner, com 23 toneladas de lençóis sujos, seringas, luvas usadas e cateteres. O segundo, na quinta-feira (13), com o mesmo peso, continha lençóis, fronhas, toalhas de banho, batas, pijamas e roupas de bebê com identificação de vários hospitais norte-americanos.
Duas cargas foram apreendidas até o momento. Na terça-feira (11), foi encontrado primeiro contêiner, com 23 toneladas de lençóis sujos, seringas, luvas usadas e cateteres. O segundo, na quinta-feira (13), com o mesmo peso, continha lençóis, fronhas, toalhas de banho, batas, pijamas e roupas de bebê com identificação de vários hospitais norte-americanos.
Os materiais embarcaram no Porto de Charleston, na Carolina do Sul, e foram importados por uma empresa de Santa Cruz do Capibaribe, município do polo têxtil pernambucano, no agreste.
A documentação das cargas dos dois contêineres apreendidos indicava se tratar de "tecido de algodão com defeito". Ainda não foi decidido se o lixo será devolvido aos EUA ou se será destruído.
Fonte: R7
Edição: Antonio Luis
Nenhum comentário:
Postar um comentário