Nova geração de pilhas recarregáveis da Sanyo estende por mais dois anos a sua capacidade de reterenergia.
Apesar de ter sido comprada pela Panasonic, a Sanyo mostra que ainda tem bala na agulha para azucrinar a concorrência. E nesse caso a munição vem da sua linha de pilhas Eneloop (nossas favoritas) que, no Japão, recebeu uma atualização. A novidade mais importante é o lançamento de uma nova geração de pilhas que depois de um ano consegue reter 90% da sua recarga original e 70% após cinco anos.
Trata-se de uma grande melhoria se levarmos em consideração que a geração anterior segurava 85% da carga depois de um ano e 75% depois de três anos.
Fora isso, o número de ciclos de recarga garantidos pela Sanyo subiu para 1.800 vezes, 20% a mais que a geração anterior e 80% a mais que a primeira Eneloop lançada em 2005.
E quer mais? Dentro do seu espírito de promover tecnologias verdes, a fabricante afirma que partir de agora todas suas baterias Eneloop saem de fábrica pré-carregadas com energia limpa e renovável, capturadas de painéis solares (uia!)
Fora isso, a empresa afirma que a embalagem externa dessas pilhas é feito com um material antibactericida, o que as tornam ideais para serem usadas em locais onde elas são manipuladas por diversas pessoas como escritórios, escolas, hospitais, etc.
Segundo a empresa, esse ganho de desempenho foi possível graças ao desenvolvimento de uma nova formulação que melhorou a estrutura cristalina usada no seu eletrodo negativo, aprimorando a retenção de átomos de hidrogênio, resultando assim num sistema mais estável e menos sujeito a perdas de energia.
Observamos porém que por enquanto apenas os modelos de uso geral (embalagem branca) — aEneloop “padrão” e a Eneloop Plus — terão essa nova fórmula. A Eleloop Pro (embalagem preta) abre mão da durabilidade em favor de maior corrente (2.400 mAh), o que a torna ideal para uso em flashes fotográficos. Já a Eneloop Lite apresenta desempenho bem mais modesto e maior ciclo de recargas, sendo a mais indicada para uso em relógios e controles remotos.
Além disso a Sanyo aproveitou essa oportunidade para anunciar sua nova linha de carregadores — incluindo um curioso porta-pilhas que pode recarregá-las por meio de indução (sem usar fios) — e o meu favorito: Eneloopy o único instrumento de teste que conheço que virou personagem infantil com direito a videoclipe:
… e outros acessórios com porta USB incluindo um recarregador solar para pilhas Eneloop:
As primeiras pilhas a chegarem no mercado japonês (é obvio) a partir de meados de novembro próximo serão as Eneloops normais (não Pro) em pacotes de duas unidades nas versões AA de 1.900 mAh (HR-3UTGB-2) e AAA de 750 mAh (HR-4UTGB-2) com preço sugerido de 1.260 ienes (~R$ 29) e 1.050 ienes (~R$ 24), respectivamente. Para facilitar a vida do consumidor, a embalagem dessas novas pilhas — por sinal feitas com PET reciclado — virá com um aviso sobre suas novas características:
Na mesma também deverão chegar os pacotes com quatro, oito e doze unidades, mas os preços sugeridos ainda não foram anunciados.
Nova geração de pilhas recarregáveis da Sanyo estende por mais dois anos a sua capacidade de reterenergia.
Apesar de ter sido comprada pela Panasonic, a Sanyo mostra que ainda tem bala na agulha para azucrinar a concorrência. E nesse caso a munição vem da sua linha de pilhas Eneloop (nossas favoritas) que, no Japão, recebeu uma atualização. A novidade mais importante é o lançamento de uma nova geração de pilhas que depois de um ano consegue reter 90% da sua recarga original e 70% após cinco anos.
Trata-se de uma grande melhoria se levarmos em consideração que a geração anterior segurava 85% da carga depois de um ano e 75% depois de três anos.
Fora isso, o número de ciclos de recarga garantidos pela Sanyo subiu para 1.800 vezes, 20% a mais que a geração anterior e 80% a mais que a primeira Eneloop lançada em 2005.
E quer mais? Dentro do seu espírito de promover tecnologias verdes, a fabricante afirma que partir de agora todas suas baterias Eneloop saem de fábrica pré-carregadas com energia limpa e renovável, capturadas de painéis solares (uia!)
Fora isso, a empresa afirma que a embalagem externa dessas pilhas é feito com um material antibactericida, o que as tornam ideais para serem usadas em locais onde elas são manipuladas por diversas pessoas como escritórios, escolas, hospitais, etc.
Segundo a empresa, esse ganho de desempenho foi possível graças ao desenvolvimento de uma nova formulação que melhorou a estrutura cristalina usada no seu eletrodo negativo, aprimorando a retenção de átomos de hidrogênio, resultando assim num sistema mais estável e menos sujeito a perdas de energia.
Observamos porém que por enquanto apenas os modelos de uso geral (embalagem branca) — aEneloop “padrão” e a Eneloop Plus — terão essa nova fórmula. A Eleloop Pro (embalagem preta) abre mão da durabilidade em favor de maior corrente (2.400 mAh), o que a torna ideal para uso em flashes fotográficos. Já a Eneloop Lite apresenta desempenho bem mais modesto e maior ciclo de recargas, sendo a mais indicada para uso em relógios e controles remotos.
Além disso a Sanyo aproveitou essa oportunidade para anunciar sua nova linha de carregadores — incluindo um curioso porta-pilhas que pode recarregá-las por meio de indução (sem usar fios) — e o meu favorito: Eneloopy o único instrumento de teste que conheço que virou personagem infantil com direito a videoclipe:
… e outros acessórios com porta USB incluindo um recarregador solar para pilhas Eneloop:
As primeiras pilhas a chegarem no mercado japonês (é obvio) a partir de meados de novembro próximo serão as Eneloops normais (não Pro) em pacotes de duas unidades nas versões AA de 1.900 mAh (HR-3UTGB-2) e AAA de 750 mAh (HR-4UTGB-2) com preço sugerido de 1.260 ienes (~R$ 29) e 1.050 ienes (~R$ 24), respectivamente. Para facilitar a vida do consumidor, a embalagem dessas novas pilhas — por sinal feitas com PET reciclado — virá com um aviso sobre suas novas características:
Na mesma também deverão chegar os pacotes com quatro, oito e doze unidades, mas os preços sugeridos ainda não foram anunciados.
Fonte: Portal Terra
Edição: Antonio Luis
Fonte: Portal Terra
Edição: Antonio Luis
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