Destaque na Taça Rio, Fernanda Maia participa do 'Mais Você' e afirma: 'Sempre achei que um dia iria dar contra-ataque, mas para o Vasco'
Responsável pela rápida reposição de bola que resultou no primeiro gol do Botafogo contra o Vasco na decisão da Taça Rio, a gandula Fernanda Maia, de 23 anos, vive a expectativa de trabalhar na final do Estadual, entre o Glorioso e o Fluminense. Alvinegra de coração, ela participou do programa "Mais Você" na manhã desta quinta-feira. Para a apresentadora Ana Maria Braga, afirmou que sonha estar perto dos atletas na partida decisiva. Apesar disso, diz que aceitará se ficar fora. Afinal, a decisão é da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj). O primeiro jogo acontece no domingo, às 16h (de Brasília).
- De repente eles acham que o foco vai ficar muito em cima da gandula. Então vou entender se ficar fora, porque os jogadores têm de chamar atenção, não técnico, juiz ou gandula. Mas claro que eu gostaria de estar lá. Participei de todas as finais desde que comecei a trabalhar no Engenhão e não queria ficar fora dessa - relatou, lembrando que a escala dos gandulas sairá nesta sexta-feira.
O assédio tem sido grande após a partida pela Taça Rio. Não é para menos, já que Fernanda Maia tornou-se um dos símbolos da conquista do turno pelo Botafogo. Apesar de torcer para o time de Loco Abreu e cia., ela diz que esperava que um dia acabaria dando um bom contra-ataque para o Vasco, já que costuma trabalhar pelo lado do lateral Fagner.
- Sempre achei que um dia eu iria dar um contra-ataque, mas para o Vasco. Porque eu trabalho muito no lado do Fagner e ele é muito rápido. Mas acabou sendo para o meu time, numa final, e contra o Fagner - celebrou a gandula musa, que na partida trocou de lado no segundo tempo.
Fernanda Maia conta que, para trabalhar na função, é preciso estar atenta à partida. Segundo ela, no momento em que o Botafogo partiu para o ataque, percebeu que o chute iria longe e já se preparou para a rápida reposição. A gandula lembra ainda que viu que não ficariam duas bolas em campo, o que ajudou.
- Tem que entender de futebol (para ser gandula). Deu para ver que o zagueiro vinha para 'zerar' (jogar a bola longe). Não ia bater na placa e voltar - concluiu Fernanda Maia, que ao ser perguntada sobre a quantia recebida por partida para atuar na função, ficou sem graça e respondeu que "é o suficiente para ficar satisfeita".
Fonte: Globo Esporte/G1
Edição: Antonio Luis
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