A Polícia Federal reforço a fiscalização na fronteira com o Peru e com a Bolívia e tenta fechar as portas do país à imigração ilegal de haitianos.
O Brasil irá conceder 1.200 vistos de trabalho por ano, mas começará a deportar aqueles que entrarem clandestinamente.
Ontem, a PF já controlava com maior rigor o fluxo de embarcações no rio Solimões, por onde chega a maioria dos haitianos que escolhem o Amazonas como porta de entrada.
Barcos com imigrantes a bordo eram impedidos de atracar em Tabatinga (AM) e orientados a voltar para Santa Rosa, no lado peruano.
Desde o início de 2010, chegaram a Tabatinga 2.722 haitianos. Ontem, porém, nenhum novo imigrante ilegal foi atendido pela Igreja Católica, que oferece assistência social a eles.
No Acre, outra porta de entrada do haitianos, a PF aumentou desde a última sexta o efetivo nas pontes que ligam o Brasil ao Peru e à Bolívia.
A determinação de barrar os imigrantes ilegais também foi repassada para a Sejudh (Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Acre), que deixou de oferecer comida e abrigo aos haitianos que chegarem até a cidade de Brasileia (231 km de Rio Branco).
De acordo com o representante da Sejudh, Damião Borges de Melo, a orientação é de não atendê-los e de informar a PF sobre a entrada ilegal.
Ele diz que, em razão da fiscalização mais rigorosa, cerca de 50 haitianos acabaram barrados desde sexta e estão do lado peruano da fronteira, em Iñapari.
Em Brasileia, permanecem cerca de 750 haitianos, sendo que 60% já conseguiram regularizar a situação e apenas aguardam na cidade alguma proposta de emprego para seguir viagem.
Ainda não há registro de deportações nem no Amazonas nem no Acre. Segundo o Ministério da Justiça, os haitianos que atravessaram as fronteiras ilegalmente a partir de agora serão notificados pela Polícia Federal para deixar o país. Se não forem embora em oito dias, serão deportados.
Até a semana passada, o governo estava acolhendo, por razões humanitárias, todos os haitianos que chegavam ao país ilegalmente.
A Polícia Federal reforçou a fiscalização na fronteira com o Peru e com a Bolívia e tenta fechar as portas do país à imigração ilegal de haitianos.
O aumento do efetivo que patrulha as pontes e rios da fronteira veio depois de o governo anunciar uma política migratória específica para os haitianos na última quinta-feira.
O Brasil irá conceder 1.200 vistos de trabalho por ano, mas começará a deportar aqueles que entrarem clandestinamente.
Ontem, a PF já controlava com maior rigor o fluxo de embarcações no rio Solimões, por onde chega a maioria dos haitianos que escolhem o Amazonas como porta de entrada.
Barcos com imigrantes a bordo eram impedidos de atracar em Tabatinga (AM) e orientados a voltar para Santa Rosa, no lado peruano.
Desde o início de 2010, chegaram a Tabatinga 2.722 haitianos. Ontem, porém, nenhum novo imigrante ilegal foi atendido pela Igreja Católica, que oferece assistência social a eles.
No Acre, outra porta de entrada do haitianos, a PF aumentou desde a última sexta o efetivo nas pontes que ligam o Brasil ao Peru e à Bolívia.
A determinação de barrar os imigrantes ilegais também foi repassada para a Sejudh (Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Acre), que deixou de oferecer comida e abrigo aos haitianos que chegarem até a cidade de Brasileia (231 km de Rio Branco).
De acordo com o representante da Sejudh, Damião Borges de Melo, a orientação é de não atendê-los e de informar a PF sobre a entrada ilegal.
Ele diz que, em razão da fiscalização mais rigorosa, cerca de 50 haitianos acabaram barrados desde sexta e estão do lado peruano da fronteira, em Iñapari.
Em Brasileia, permanecem cerca de 750 haitianos, sendo que 60% já conseguiram regularizar a situação e apenas aguardam na cidade alguma proposta de emprego para seguir viagem.
Ainda não há registro de deportações nem no Amazonas nem no Acre. Segundo o Ministério da Justiça, os haitianos que atravessaram as fronteiras ilegalmente a partir de agora serão notificados pela Polícia Federal para deixar o país. Se não forem embora em oito dias, serão deportados.
Até a semana passada, o governo estava acolhendo, por razões humanitárias, todos os haitianos que chegavam ao país ilegalmente.
O aumento do efetivo que patrulha as pontes e rios da fronteira veio depois de o governo anunciar uma política migratória específica para os haitianos na última quinta-feira.
O Brasil irá conceder 1.200 vistos de trabalho por ano, mas começará a deportar aqueles que entrarem clandestinamente.
Ontem, a PF já controlava com maior rigor o fluxo de embarcações no rio Solimões, por onde chega a maioria dos haitianos que escolhem o Amazonas como porta de entrada.
Barcos com imigrantes a bordo eram impedidos de atracar em Tabatinga (AM) e orientados a voltar para Santa Rosa, no lado peruano.
A Polícia Federal reforçou a fiscalização na fronteira com o Peru e com a Bolívia e tenta fechar as portas do país à imigração ilegal de haitianos.
O aumento do efetivo que patrulha as pontes e rios da fronteira veio depois de o governo anunciar uma política migratória específica para os haitianos na última quinta-feira.O Brasil irá conceder 1.200 vistos de trabalho por ano, mas começará a deportar aqueles que entrarem clandestinamente.
Ontem, a PF já controlava com maior rigor o fluxo de embarcações no rio Solimões, por onde chega a maioria dos haitianos que escolhem o Amazonas como porta de entrada.
Barcos com imigrantes a bordo eram impedidos de atracar em Tabatinga (AM) e orientados a voltar para Santa Rosa, no lado peruano.
Desde o início de 2010, chegaram a Tabatinga 2.722 haitianos. Ontem, porém, nenhum novo imigrante ilegal foi atendido pela Igreja Católica, que oferece assistência social a eles.
No Acre, outra porta de entrada do haitianos, a PF aumentou desde a última sexta o efetivo nas pontes que ligam o Brasil ao Peru e à Bolívia.
A determinação de barrar os imigrantes ilegais também foi repassada para a Sejudh (Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Acre), que deixou de oferecer comida e abrigo aos haitianos que chegarem até a cidade de Brasileia (231 km de Rio Branco).
De acordo com o representante da Sejudh, Damião Borges de Melo, a orientação é de não atendê-los e de informar a PF sobre a entrada ilegal.
Ele diz que, em razão da fiscalização mais rigorosa, cerca de 50 haitianos acabaram barrados desde sexta e estão do lado peruano da fronteira, em Iñapari.
Em Brasileia, permanecem cerca de 750 haitianos, sendo que 60% já conseguiram regularizar a situação e apenas aguardam na cidade alguma proposta de emprego para seguir viagem.
Ainda não há registro de deportações nem no Amazonas nem no Acre. Segundo o Ministério da Justiça, os haitianos que atravessaram as fronteiras ilegalmente a partir de agora serão notificados pela Polícia Federal para deixar o país. Se não forem embora em oito dias, serão deportados.
Até a semana passada, o governo estava acolhendo, por razões humanitárias, todos os haitianos que chegavam ao país ilegalmente.
O aumento do efetivo que patrulha as pontes e rios da fronteira veio depois de o governo anunciar uma política migratória específica para os haitianos na última quinta-feira.
O Brasil irá conceder 1.200 vistos de trabalho por ano, mas começará a deportar aqueles que entrarem clandestinamente.
Ontem, a PF já controlava com maior rigor o fluxo de embarcações no rio Solimões, por onde chega a maioria dos haitianos que escolhem o Amazonas como porta de entrada.
Barcos com imigrantes a bordo eram impedidos de atracar em Tabatinga (AM) e orientados a voltar para Santa Rosa, no lado peruano.
Desde o início de 2010, chegaram a Tabatinga 2.722 haitianos. Ontem, porém, nenhum novo imigrante ilegal foi atendido pela Igreja Católica, que oferece assistência social a eles.
No Acre, outra porta de entrada do haitianos, a PF aumentou desde a última sexta o efetivo nas pontes que ligam o Brasil ao Peru e à Bolívia.
A determinação de barrar os imigrantes ilegais também foi repassada para a Sejudh (Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Acre), que deixou de oferecer comida e abrigo aos haitianos que chegarem até a cidade de Brasileia (231 km de Rio Branco).
De acordo com o representante da Sejudh, Damião Borges de Melo, a orientação é de não atendê-los e de informar a PF sobre a entrada ilegal.
Ele diz que, em razão da fiscalização mais rigorosa, cerca de 50 haitianos acabaram barrados desde sexta e estão do lado peruano da fronteira, em Iñapari.
Em Brasileia, permanecem cerca de 750 haitianos, sendo que 60% já conseguiram regularizar a situação e apenas aguardam na cidade alguma proposta de emprego para seguir viagem.
Ainda não há registro de deportações nem no Amazonas nem no Acre. Segundo o Ministério da Justiça, os haitianos que atravessaram as fronteiras ilegalmente a partir de agora serão notificados pela Polícia Federal para deixar o país. Se não forem embora em oito dias, serão deportados.
Até a semana passada, o governo estava acolhendo, por razões humanitárias, todos os haitianos que chegavam ao país ilegalmente.
Desde o início de 2010, chegaram a Tabatinga 2.722 haitianos. Ontem, porém, nenhum novo imigrante ilegal foi atendido pela Igreja Católica, que oferece assistência social a eles.
No Acre, outra porta de entrada do haitianos, a PF aumentou desde a última sexta o efetivo nas pontes que ligam o Brasil ao Peru e à Bolívia.
A determinação de barrar os imigrantes ilegais também foi repassada para a Sejudh (Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Acre), que deixou de oferecer comida e abrigo aos haitianos que chegarem até a cidade de Brasileia (231 km de Rio Branco).
De acordo com o representante da Sejudh, Damião Borges de Melo, a orientação é de não atendê-los e de informar a PF sobre a entrada ilegal.
Ele diz que, em razão da fiscalização mais rigorosa, cerca de 50 haitianos acabaram barrados desde sexta e estão do lado peruano da fronteira, em Iñapari.
Em Brasileia, permanecem cerca de 750 haitianos, sendo que 60% já conseguiram regularizar a situação e apenas aguardam na cidade alguma proposta de emprego para seguir viagem.
Ainda não há registro de deportações nem no Amazonas nem no Acre. Segundo o Ministério da Justiça, os haitianos que atravessaram as fronteiras ilegalmente a partir de agora serão notificados pela Polícia Federal para deixar o país. Se não forem embora em oito dias, serão deportados.
Até a semana passada, o governo estava acolhendo, por razões humanitárias, todos os haitianos que chegavam ao país ilegalmente.
Fonte: Folha.com
Edição: Antonio Luis
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