Ministério Público pediu à Justiça do Trabalho de Rondônia, nesta quarta-feira (30) que determine à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego o embargo das obras de construção da Usina Hidrelétrica de Jirau.
De acordo com o Ministério Público, o pedido foi feito após a inspeção realizada no canteiro de obras da usina por uma equipe de fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego, que concluiu pela inviabilidade temporária do prosseguimento dos trabalhos.
De acordo com o relatório da inspeção, a equipe constatou que grande parte dos alojamentos, a área de lazer, a lavanderia, a farmácia e a agência bancária da margem direita foram destruídos durante os atos de vandalismo em 15 de março.
Ainda conforme o texto produzido pela fiscalização, os auditores explicam que é necessário que a área de vivência seja restaurada conforme exigências da Norma Regulamentadora número 18 para que o trabalho possa continuar dentro dos padrões anteriores ao vandalismo.
De acordo com o Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho, a Norma Regulamentadora número 18 estabelece que, nos casos em que o empregador mantém trabalhadores alojados, há a necessidade de se manter patamares mínimos para a condução de uma obra.
Para o Ministério Público, com as áreas de convivência destruídas, o canteiro de obras da usina de Jirau não dispõe das condições necessárias para abrigar os trabalhadores.
Usina Hidrelétrica de Jirau
As obras na Usina Hidrelétrica de Jirau foram suspensas após atos de vandalismo que destruíram parte das instalações na semana passada. A confusão começou no dia 15 de março, quando ônibus foram incendiados por operários. Os alojamentos e a área de lazer foram depredados. O tumulto teria começado após uma briga entre dois operários.
A construtora Camargo Corrêa informou que as obras permanecem paradas até que a Secretaria de Segurança Pública de Rondônia ofereça condições de segurança para que o trabalho possa ser reiniciado. Os operários que trabalhavam no local foram enviados para casa.
Fonte: g1
Edição: Antonio Luis
De acordo com o Ministério Público, o pedido foi feito após a inspeção realizada no canteiro de obras da usina por uma equipe de fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego, que concluiu pela inviabilidade temporária do prosseguimento dos trabalhos.
De acordo com o relatório da inspeção, a equipe constatou que grande parte dos alojamentos, a área de lazer, a lavanderia, a farmácia e a agência bancária da margem direita foram destruídos durante os atos de vandalismo em 15 de março.
Ainda conforme o texto produzido pela fiscalização, os auditores explicam que é necessário que a área de vivência seja restaurada conforme exigências da Norma Regulamentadora número 18 para que o trabalho possa continuar dentro dos padrões anteriores ao vandalismo.
De acordo com o Núcleo de Segurança e Saúde no Trabalho, a Norma Regulamentadora número 18 estabelece que, nos casos em que o empregador mantém trabalhadores alojados, há a necessidade de se manter patamares mínimos para a condução de uma obra.
Para o Ministério Público, com as áreas de convivência destruídas, o canteiro de obras da usina de Jirau não dispõe das condições necessárias para abrigar os trabalhadores.
Usina Hidrelétrica de Jirau
As obras na Usina Hidrelétrica de Jirau foram suspensas após atos de vandalismo que destruíram parte das instalações na semana passada. A confusão começou no dia 15 de março, quando ônibus foram incendiados por operários. Os alojamentos e a área de lazer foram depredados. O tumulto teria começado após uma briga entre dois operários.
A construtora Camargo Corrêa informou que as obras permanecem paradas até que a Secretaria de Segurança Pública de Rondônia ofereça condições de segurança para que o trabalho possa ser reiniciado. Os operários que trabalhavam no local foram enviados para casa.
Fonte: g1
Edição: Antonio Luis
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