Os homens que querem relacionamentos longos não devem paquerar mulheres muito mais atraentes que eles. É que, de acordo com uma pesquisa do Reino Unido, namoros com parceiras de beleza superior podem estar condenados ao fracasso em pouco tempo.
Cientistas da Universidade de Stirling, na Escócia, da Universidade de Chester e da Universidade de Liverpool, ambas na Inglaterra, fotografaram mais de 100 casais e analisaram a aparência de cada um e monitoraram quanto tempo durou o relacionamente. Constataram que pessoa do sexo masculino mais atraente não se mostrou uma barreira para o envolvimento amoroso, mas o contrário sim.
O estudioso Rob Burriss disse ao jornal Daily Mail que o resultado indica que as mulheres estão no controle quando o assunto é saber se a relação continua. E as beldades sabem que podem se dar ao luxo de escolher outros companheiros e ainda ficar incomodadas com o ciúme. Já as menos fotogênicas tendem a se contentar com o que têm.
Burriss completou que o parceiro ideal é aquele que tem o mesmo nível de aparência. A publicação Personality and Social Psychology Bulletin divulgou esses dados.
Patrícia Zwipp
Especial para Terra
Edição: Antonio Luis
Cientistas da Universidade de Stirling, na Escócia, da Universidade de Chester e da Universidade de Liverpool, ambas na Inglaterra, fotografaram mais de 100 casais e analisaram a aparência de cada um e monitoraram quanto tempo durou o relacionamente. Constataram que pessoa do sexo masculino mais atraente não se mostrou uma barreira para o envolvimento amoroso, mas o contrário sim.
O estudioso Rob Burriss disse ao jornal Daily Mail que o resultado indica que as mulheres estão no controle quando o assunto é saber se a relação continua. E as beldades sabem que podem se dar ao luxo de escolher outros companheiros e ainda ficar incomodadas com o ciúme. Já as menos fotogênicas tendem a se contentar com o que têm.
Burriss completou que o parceiro ideal é aquele que tem o mesmo nível de aparência. A publicação Personality and Social Psychology Bulletin divulgou esses dados.
Patrícia Zwipp
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